Rachel Ribeiro da Silva

Libertação do pânico de ver o mar

Quero aqui agradecer pelas orações e atendimentos através das sessões de energização e cromoterapia que fiz com a Joaquina Donato.

Sou grata a uma amiga de trabalho que a conhece e a indicou pedindo para que eu agendasse uma consulta e falou do conhecimento e depoimentos que ouvi da própria Joaquina posteriormente.

Demorei um pouco para ligar devido a correria do dia a dia, compromissos do trabalho e assuntos pessoais.

Mas tudo tem a hora certa. Um certo dia através da amiga mencionada fomos visitá-la, onde tive a oportunidade de ouvir suas experiências relatando o poder da oração e dons espirituais recebidos de Deus. Tomamos um gostoso café juntas enquanto conversávamos e fiquei de ligar numa oportunidade para marcar uma sessão.

Quando fui pela primeira vez, me senti muito bem, sem falar do carisma da sua pessoa a qual transmite muita bondade e paz para os que a procuram a começar pela sua voz calma ao falar e atenção quando conversamos com ela.

Então, me chamou a atenção quando ela disse que aos seis anos pediu a sua mãe que também atendia as pessoas com benzimentos, que a deixasse fazer oração para um menino de doze anos de idade, que não andava desde o nascimento. Quando disse que o menino andaria dali sete dias, o pai dele levou meio que na brincadeira. Realmente o menino veio a andar e a família do mesmo retornou para agradecer. Entre outros fatos reais que durante a sua caminhada teve visões e através das orações as pessoas puderam receber a graça.

Fiz a intenção de ir nos atendimentos sete vezes.

Já havia participado de algumas sessões que não me lembro quantas, eu mencionei que vinha me sentindo muito bem e que pude perceber que estava me ajudando a abrir a mente para resoluções de situações pessoais e que as coisas estavam fluindo de maneira positiva que não havia acontecido antes. Estava convicta que as coisas foram acontecendo depois que comecei a receber suas intervenções junto a Deus e a Virgem Maria.

Aí mencionei que estava muito bem e a única coisa que sentia muito medo e até pavor de morte era um dia ver o mar, pois ao ver imagens na televisão entrava em pânico, não sabia o porquê de tanto medo pois medo de me afogar não era, aprendi a nadar com sete anos e não afundo em nenhuma profundidade.

Quando ela me disse que eu perderia o medo e que em breve teria a experiência, no fundo não levei a sério porque o medo era muito grande.

Ainda disse, será? Meus filhos já tentaram me ajudar querendo me levar na praia. Só que eu disse a eles, de duas uma, ou morro de colapso ou saro de vez. Eles não quiseram tentar. A Joaquina finalizou dizendo: “Você vai perder o medo em breve!”

Não passou nem um mês, em novembro de 2017, meu filho David foi fazer concurso numa cidade de Santa Catarina. Minha nora Cris me convidou para ir também e disse que já havia reservado um quarto no hotel em Navegantes e a prova ele faria na cidade de Itajaí-SC. Eu recusei dizendo que não tinha coragem de ver o mar, tinha muito medo, só tinha visto pela televisão.

Ela disse com convicção que já estava entrando em contato para reservar um quarto para mim com meu marido.

Confesso que fui acometida de grande emoção, misturado com medo e curiosidade.

Enfim, aos 62 anos de vida conheci o mar pela primeira vez.

Quando chegamos, meu coração batia muito forte que não cabia no peito, mas o momento foi registrado na minha mente e por fotos.

No mesmo mês fui pela segunda vez, onde passamos o Natal na cidade de Itapoá-SC. Aí tive a certeza da libertação, pois a casa que foi alugada, era de frente para o mar a alguns metros.

Pude contemplar a grandeza da criação de Deus, entrei na água, senti o gosto do sal e as ondas vinham e batiam no meu corpo, onde fiz o pedido para que tudo que era negativo na minha vida e me impedia de ter uma vida feliz que as águas levassem para bem longe.

Não tenho palavras para relatar aqui tamanha gratidão pela libertação que creio foi graças as orações e fé da serva de Deus, Joaquina Donato!

Meu nome é Joaquina Donato, nasci em 1963, sou sensitiva e me considero mística por natureza, pois aprendi desde muito cedo a conviver com o mistério.

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