Foto: Diego Vara – Reuters
No livro “A Delegada de Deus e o Mistério da Luz: Uma Mente Sem Limites”, compartilho algumas profecias significativas que foram reveladas a mim e que estão por se concretizar, com o propósito de conscientizar o mundo sobre a importância de voltar-se para Deus e seguir suas mensagens.
Aqui pretendo refletir sobre a mensagem de alerta espiritual que recebi no dia 28 de fevereiro de 2018, cujo relato de profecia causada pela própria natureza e a escassez de água foi mencionado na página 173 do meu livro, nos alerta para a possibilidade de uma grande catástrofe, que inclui a falta de água potável. Como podemos perceber, a profecia pode ser vista como um chamado à conscientização e à ação preventiva.
Essa previsão assemelha-se ao que está ocorrendo no Rio Grande do Sul, onde a população enfrenta uma das maiores tragédias ambientais decorrente dos impactos das mudanças climáticas. Cidades inundadas pelas águas de seus rios que transbordam, ao mesmo tempo em que enfrentam a falta de água potável que coloca em risco a sobrevivência e o bem-estar das pessoas.
Naquela profecia catastrófica visualizei que causaria destruição e transtorno para a população, além disso, compreendi naquele momento, a importância de um simples copo de água e a luta que se teria para saciar a sede da população. Diante do que visualizei ficou claro que, além da destruição e mortes previstas, a falta de água potável foi o que ficou claro em minha mente. As mãos estendidas implorando por um copo de água representam o apelo em busca da água para saciar a sede dos nossos irmãos afetados por uma tragédia anunciada.
Ao compararmos a profecia mencionada com as recentes inundações no Rio Grande do Sul, podemos notar paralelos surpreendentes. Assim como um vendaval impetuoso que arrasta tudo em seu caminho, as enchentes representam um desastre natural avassalador, trazendo consigo enormes desafios e sofrimento para as comunidades afetadas. Embora a profecia indique uma possível falta de água potável, as inundações no Rio Grande do Sul resultaram em um excesso indesejado e destruidor.
Ambos os eventos destacam a vulnerabilidade das populações diante de eventos climáticos extremos. Esses eventos também chamam a atenção para a necessidade de uma abordagem holística para lidar com os desafios climáticos, incluindo o planejamento urbano resistente, o fortalecimento da infraestrutura e a implementação de sistemas de alerta precoce. Além disso, destacam a importância de uma resposta coletiva e solidária diante de desastres naturais, enfatizando a importância de apoio mútuo e cooperação entre as comunidades afetadas e as autoridades governamentais.
Além disso, a falta de água potável mencionada na profecia sublima a fundamental importância de tirarmos lições positivas das tragédias ambientais. Aprender com as enchentes, que trouxeram um excesso de água devastador, nos ensina a valorizar e preservar os recursos hídricos. Devemos evitar desperdícios e implementar medidas para assegurar o acesso à água potável para todos, mesmo em tempos de crise. Essa conscientização nos leva a adotar práticas mais sustentáveis em relação ao uso da água, contribuindo para a resiliência de nossas comunidades diante de futuros eventos climáticos extremos.
Caros Governantes, a minha visão profética e os eventos reais no Rio Grande do Sul destacam a responsabilidade que recai sobre vocês em implementar políticas eficazes de gerenciamento de recursos naturais e preparação para emergências diante de desastres naturais. É evidente que a profecia não deve ser ignorada; ela serve como um alerta para a conscientização e a ação preventiva necessárias. Assim como as inundações no Rio Grande do Sul evidenciaram a necessidade urgente de infraestrutura e planejamento urbano resiliente, a profecia sublinha a importância crítica de se preparar para condições extremas, seja escassez ou excesso de água. Governar é também antecipar e agir para proteger nossas comunidades.
A profecia menciona a dor das pessoas e a necessidade de solidariedade. Da mesma forma, as inundações no Rio Grande do Sul mostraram a importância da ajuda mútua e da resposta humanitária eficaz. Essas crises destacam a necessidade de união e cooperação entre cidadãos, autoridades e organizações para enfrentar desafios comuns. Juntos, somos mais fortes e mais capazes de superar as dificuldades que enfrentamos.
Pedir a misericórdia de Deus e buscar força para ser solidário, como sugerido na profecia, pode ser interpretado como um convite para uma abordagem espiritual que inspire ações concretas. A fé pode motivar a comunidade a trabalhar em conjunto, promover a justiça social e a proteção ambiental. Assim, transformamos alertas de possíveis desastres em oportunidades para fortalecer nossa resiliência e coesão social, promovendo um futuro mais seguro e sustentável.
Paz e Luz!
Joaquina Donato
Referência Imagem: Foto: Diego Vara – Reuters – Vista de drone da área alagada próxima ao rio Taquari durante fortes chuvas na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul – Disponível em https://noticias.cancaonova.com/igreja/bispos-do-rio-grande-do-sul-lancam-campanha-pelas-vitimas-das-chuvas/ Acesso em 21 maio 2024.